domingo, 8 de março de 2009

Soneto às mulheres


Tu que és sensível e sempre bela
Sentes o fulgor das flores
E a beleza da primavera,
Faz-nos por ti suspirar de amores.

Tu que és símbolo da luta incessante
Da sua auto-afirmação e liberdade
Faz-nos surpreender a cada instante
Ao mostrar-nos sua infinda capacidade.

Tu, que és o símbolo desse chão
Dessa pátria outras vezes tão carente
Traz-nos hoje em memória a sua construção.

De seu espírito tantas vezes combatente;
Alegra-te hoje por imensa alegria
És mulher sempre, e eternizas-te este dia.
(Uilian Dalpiaz)