Sorrir,
Pela simples grandeza de um sorriso
Por toda magia de cada instante
Por que a vida vale a pena
E começa com um simples sorriso.
Logo que nascemos, choramos,
E nossos pais sorriem feito bobos
Sorrimos quando morremos
Sorrimos quando revivemos.
Logo que acontece algo de bom:
Sorrimos!
E quando acontece algo de ruim
Depois de chorarmos,
Finalmente sorrimos.
Talvez a beleza da vida
Esteja em cada sorriso
Simples, mas belo e infinito.
Oh meu Deus quero morrer sorrindo
E acreditando que em cada segundo
Que tudo foi inesquecível
E que valeu a pena.
O fim vai ser belo
E como o sorriso de meu amor
Veremos um mundo diferente
Gente será tratada como gente
E sorriremos pelo triunfo do amor
E da bondade eternamente.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
-- 01 --
A noite vem cálida atormentar o poeta
Trazendo consigo a insolente madrugada;
A noite cálida traz as dores de poeta,
De quem quer fazer da vida finita – mais nada!
Lânguidos seus lábios clamam o imaginário
O ardente beijo a forma luzente
O carente sopro a luz passageira
A herança pobre de uma noite sem fim.
A noite traz assim
Como um sopro infinito ao clarim
O pesar de ter de saber
Que ele não consegue viver.
Os dias felizes o são
Inesgotáveis esperas ao horror
Memoráveis esferas de um falso pudor
Errantes fábulas sem fim.
Trazendo consigo a insolente madrugada;
A noite cálida traz as dores de poeta,
De quem quer fazer da vida finita – mais nada!
Lânguidos seus lábios clamam o imaginário
O ardente beijo a forma luzente
O carente sopro a luz passageira
A herança pobre de uma noite sem fim.
A noite traz assim
Como um sopro infinito ao clarim
O pesar de ter de saber
Que ele não consegue viver.
Os dias felizes o são
Inesgotáveis esperas ao horror
Memoráveis esferas de um falso pudor
Errantes fábulas sem fim.
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