sexta-feira, 12 de março de 2010

Das ilusões



De vez em quando,
sonho,
E vejo-me feliz novamente
parado... ao seu lado,
A sorrir alegremente...

Tudo transborda, tudo se enche
meu peito cessa, mas a vida
não mente...
Logo desperto, de súbito,
demente...

Abro os olhos,
o despertador continua a tocar...
Mais um dia
? menos um dia?
a morrer lentamentte...

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